quarta-feira, 17 de julho de 2013



UMA REFLEXÃO SOBRE O MATRIMÕNIO

Entre marido e mulher vai surgindo um laço que chamamos de CONJUGALIDADE. Dia-a-dia, no quarto esponsal, à mesa, nas conversas, nas cruzes carregadas, nas histórias partilhadas vai nascendo uma dependência mútua que é fruto do amor. Um amor paciente, benigno, que tudo aceita, que tudo perdoa, e tudo acolhe.

Esse laço vai sendo construído com tanto esmero que não pode ser rompido sem danos. Se por ventura a morte vier buscar um dos dois ou a loucura do coração fizer com que se queira romper o laço será difícil sobreviver. Além dele e dela há o liame, o laço, a conjugalidade e uma conjugalidade fecundada e sanada pela graça do sacramento do matrimônio. Por isso toda a separação é sempre uma catástrofe e sofrem todos com ela. Há pessoas que separadas, fazem outros arranjos. . . de repente, sem querer, dizem à nova amada o nome da amada antiga com a qual durante anos, fizeram a construção do amor conjugal base de toda família.

Fonte: revista cristã

Colaboração Lourdes Clemente



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